Cuidado! A inconsciência pode lhe custar caro!

Eu não me envergonho do meu processo de autoconhecimento e do grande trabalho que tenho feito, há tanto tempo, para me livrar de erros, vícios, dependências, medos, negações, autossabotagens, relações doentias, amarras e toxicidades de todo tipo, internas e externas. Ele me custou caro em todos os sentidos, e eu paguei (e ainda pago) todos os preços.

Sugiro fortemente a todos buscarem o seu caminho, e eu mesma tenho muitas ferramentas e roteiros para apresentar a quem se interessar, basta agendar uma consulta terapêutica on line, por um valor que nem de longe compensa tudo o que eu já investi, mas é o meu servir e minha trajetória até aqui, e isso conta.

Mas posso lhes dar de graça uma valiosa informação: energia é a maior moeda de troca que existe! Não há dinheiro no mundo que pague a capacidade de se manter presente e naturalmente em estado de elevada vibração por si mesmo. Isso é vida e saúde, física e mental! E é dinheiro também, pois a inconsciência nos leva, sim, a perder muito dinheiro!

A forma correta de se obter consciência? Se autoconhecendo, se curando e se transformando. Essa é uma estrada possível e incrível de ser trilhada, posso garantir!

Mas há também outra forma, bem menos íntegra mas bem mais popular de se obter energia, que é vampirizando outras pessoas por meio do controle, da subjugação, da invasão, da extorsão, do maldizer, da inveja que gera fofoca, e até da bajulação. Tudo isso com foco na vida do outro não tem outra função senão a de roubar a energia alheia, energia essa que poderia muito bem ser produzida pela própria pessoa se essa focasse em si própria e no seu próprio processo de autodesenvolvimento, mas que, seja por completa inconsciência em relação a essa possibilidade, por preguiça, comodismo ou, tanto pior, por transtorno de personalidade mesmo (narcisismo, sociopatia, ou simplesmente maldade), é retirada do outro.

Isso é uma doença social, alimentada por forças inconscientes e obscuras, que atuam de várias formas no universo, com expoentes nos meios de comunicação, na política, na religião, na educação, na saúde, nas atividades sociais e até na arte (haja vista a qualidade de algumas músicas produzidas hoje em dia). Um ciclo que o ser repete, ora como algoz e ora como vítima, numa dança perigosa e com consequências sempre destrutivas, tudo contribuindo para a manutenção desse estado de dormência, que seduz para a negatividade, à qual poucos se atentam.

Quem consegue despertar e enxergar o que está além das aparências, precisa fechar as portas para a inconsciência que vem de fora! Se preservar, se autocuidar e cuidar do que é seu, e colocar os limites necessários ao que lhe rouba vida.

Esses limites, quando não respeitados, precisam ser reforçados ou até acompanhados de atitudes mais drásticas, ainda que gerando perdas sociais, bloqueios, afastamentos, julgamentos pela inconsciência coletiva  etc...mas faz parte.

O que não dá é pra ficar pagando o preço da mudança que os outros não fazem em si mesmos, e alimentando o que nos drena energia e nos causa perdas. É ou não é? Compreendeu, clareou pra vc?

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